quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Sopro

Dei por mim a pensar em como a vida é um sopro. Tanto estamos a sorrir como estamos mortos deitados sobre uma urna com tantos olhos sobre nós, lágrimas, sofrimento de quem vê partir.

A morte ganha vida quando se vê alguem tão próximo à beira do sofrimento. Para que existir assim? Mas para que morrer quando se tem tanto para dar?

E pk tem de ser o cemitério a nossa última paragem? é tudo tão triste.

As pessoas continuam a ser unicas e deixam sempre imagens na nossa memória. Mas se for para deixar uma imagem que seja de vida e nunca a da partida.

Desse alguém vou lembrar: "oh Tânia então tás por cá?" (sempre a sorrir pa mim).