domingo, 28 de dezembro de 2008

O que é o natal?

Consumismo em excesso. COMPRAS, COMPRAS, COMPRAS... SHOPPING, SHOPPING, SHOPPING;
Familias que se juntam. INFELIZMENTE SÓ NESSA ALTURA;
Troca de prendas. SE TE DÃO UMA PRENDA, TENS DE DAR OUTRA NO MESMO VALOR, SE NÃO VAIS SER CRITICADO O RESTO DA VIDA;
Dia de matar a fome, ESTRAGAS COMIDA QUE É UMA COISA DOIDA;
Altura de te individares. NÃO HÁ DINHEIRO, ESTAMOS EM CRISE, MAS PARA NÃO PARECER MAL VAIS AO CHINES COMPRAR UMAS COISITAS;
Tornam-se todos boas pessoas. MESMO QUE AS FAMÍLIAS SE DEEM MAL, NESSE DIA NÃO HÁ MAGOAS, SO DAKI A UNS DIAZITOS É K VOLTA TUDO AO MESMO;
Dia em que o menino nasceu. SE O MENINO NASCEU, PK NAO LHE DÃO PRENDA A ELE?
Dia de muito amor, carinho, fraternidade. COISAS QUE DEVIAM EXISTIR SEMPRE.
Dia em que o pai natal aparece. MAS AFINAL NA ALTURA DO MENINO JESUS, O PAI NATAL É K LHE FOI ENTREGAR AS PRENDAS?
Dia em que se lembram que os sem abrigo não tem familia, que há crianças e pessoas nos hospitais, k os idosos são desprezados. MAS ISSO INFELIZMENTE ACONTECE TODO O ANO, E ALGUÉM QUER SABER?


ENFIM, SEM MAIS COMENTÁRIOS

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Só para dizer que me amo

Um dia ouvi alguem dizer assim: "amo-me, amo-me, amo-me".
Depois de olhar para aquela auto-expressão de amor, pensei: "que egoísmo puro, por onde anda o altruísmo?"

Agora que já se passaram todos estes anos, por vezes, lembro-me daquela expressão. E consigo vê-la com outra visão.

Aprendi que ninguem consegue amar alguém, se não se ama a si mesmo.
E pk à medida que caminho no percurso do auto-conhecimento, a única certeza com que fico é de que se nos amarmos a nós mesmos, conseguiremos amar tudo o que nos rodeia com muito mais intensidade.

Por isso, hoje digo: "AMO-ME"

Seduces me

Everything you are
Everything you''ll be
Touches the current of love
So deep in me
Every sigh in the night
Every tear that you cry
Seduces me

And all that I am
And you that I'll be
Means nothing at all
If you can't be with me
Your most innocent kiss
Or you sweetest caress
Seduces me

I don't care about tomorrow
I've given up on yesterday
Here and mow is all that matters
Right here with you is where I'll stay

Everything in this world
Every voice in the night
Every little thing of beauty
Comes shining thru in your eyes
And all that is you becomes part of me too
'Cause all you do seduces me

And if I should die tomorrow
I'd go dowm with a smile on my face
I thank God I've ever known you
I fall down on my knees
For all the love we've made

Every sigh in the night
Every tear that you cry
Seduces me Seduces me
And all that you do .... Seduces me

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Abrir e Fechar de Portas


É impressionante a quantidade de decisões que nós temos de tomar ao longo da nossa vida. Tudo parece tão facil até chegarmos a um ponto onde já não dá para adiar mais, ou decides ou não decides. Isto de andar a fechar portas para que outras se abram tem muito que se lhe diga. Principalmente, porque nunca sei o que está por detrás de uma porta.

O meu mal é meter-me a pensar muito nas coisas, mas hoje deu-me para isto.
Chego ao 10º ano e penso, sigo a porta A,B, C ou D. Nunca soube o que decidir, então fui por probabilidades. Pensei: "talvez a porta A seja melhor, tenho mais saídas profissionais". E lá fui eu para o agrupamento 1.

Chego ao final do 12º ano, mais uma resma de portas para abrir e para fechar. E penso: "estas portas são demasiado pesadas". Mas, lá fui eu para o que a média deu, lá fechei um monte de portas e abri apenas uma.

Agora é que a decisão está dificil. Houve alguem que um dia me disse: " na tua vida muitas portas se abrem, muitas portas se fecham. Tu é que decides. Contudo, não te esqueças todas as decisões que tomares vão pesar um dia".

E puff... já tão a pesar. Isto de se procurar trabalho tem muito que se lhe diga.

Ficam sempre as mesmas questões no ar: "que porta vou abrir e que portas vou fechar?".

Como dizia a Professora Conceição Jacinto: "o melhor é não pensar, executa".

A facilidade de abrir várias portas, é de que as podes fechar quando queres. Contudo, se à partida fechas todas as portas, dificilmente as conseguirás abrir de novo. Enfim... Manuais de VIDA , preciso de um Manual de vida

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Ironias




Há quem diga que o bom filho à casa torna. E é verdade.

E quem diria que voltaria a pisar um dia aquela piscina, sentir novamente a agua a bater-me no corpo. Nadar ao som da música, como se só exitixe aquilo, como se o mundo para-se naquele momento. Não há preocupaçoes, não há stresses.

Vou ter saudades do meu gym, das minhas conversas, das gargalhadas. Do tino a dar sermão, das piadas do cabaço, da catita às turras com o menino tiago, do senhor abreu (com as suas filosofias :)), enfim...

Mas, pelos vistos a minha saude não permite continuar mais e lá volto eu à minha piscina, onde passei seis anos da minha vida e de onde nunca devia ter saido. (pelo menos é o k diz a senhora doutora).

Sonnet - The Verve

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

5 anos inuteis?

Deixa-me voltar no tempo e ver o k de bom fiz. Deixa-me tentar perceber se não gastei o tempo em inutilidades, se o que fiz me desenvolveu ou serviu apenas para ocupar 5 anos de minha vida.

Coisas boas: amigos, alegrias, evolução enquanto pessoa, novas formas de ver a vida, novas competências

Tirando, tudo isto que me ajudou a ser aquilo que sou hoje, o que de resto fica? Uma porta aberta para o desemprego, ou devo dizer à procura de primeiro emprego.

A falta de dinheiro que a sociedade apresenta leva muitos empregadores a pensar: "pk não pagar mais barato a kem não tem curso do k pagar a um licenciado k não tem experiência nenhuma".

O mais parvo nesta cena toda é k nem para escriturária ou para varrer ruas servimos. Somos vistos como os licenciadinhos, com mtos estudinhos , mas que não sabemos trabalhar.

Com isto eu penso: "ainda bem que o doutoramento ficou para trás e ainda mal que não me desenvolvi noutras áreas".

Algo me diz k tenho de navegar por novos horizontes do que me agarrar ao desanimo dos que estão ser fazer nenhum. Não fui feita para estar em casa a queimar tempo.

Será que os 5 anos foram inuteis? Espero que a vida me mostre que não

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Há palavras que nos beijam

Há palavras que nos beijam
Como se tivessem boca.
Palavras de amor, de esperança,
De imenso amor, de esperança louca.

Palavras nuas que beijas
Quando a noite perde o rosto;
Palavras que se recusam
Aos muros do teu desgosto.

De repente coloridas
Entre palavras sem cor,
Esperadas inesperadas
Como a poesia ou o amor.

(O nome de quem se ama
Letra a letra revelado
No mármore distraído
No papel abandonado)

Palavras que nos transportam
Aonde a noite é mais forte,
Ao silêncio dos amantes
Abraçados contra a morte.

Alexandre O'Neill

quinta-feira, 10 de julho de 2008

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Eu quero os dois

Perguntei a um sábio,
a diferença que havia
entre amor e amizade,
ele me disse essa verdade...

O Amor é mais sensível,
a Amizade mais segura.
O Amor nos dá asas,
a Amizade o chão.
No Amor há mais carinho,
na Amizade compreensão.
O Amor é plantado
e com carinho cultivado,
a Amizade vem faceira,
e com troca de alegria e tristeza,
torna-se uma grande e querida
companheira.
Mas quando o Amor é sincero
ele vem com um grande amigo,
e quando a Amizade é concreta,
ela é cheia de amor e carinho.
Quando se tem um amigo
ou uma grande paixão,
ambos sentimentos coexistem
dentro do seu coração.

William Shakespeare

Um sonho

Dizem os mais experientes e os grandes estudiosos que nós sonhamos sempre.
O nosso sono é composto por várias fases e, numa delas, lá aparecem pequenas histórias.

A história que hoje conto, traz com ela muitas emoções, misturas de cores, sons, sorrisos, recortes do que já vivi envolvidos com o que agora vivo.
É verdade que não foi um sonho muito bom, mas também não foi um pesadelo. Acho que foi o reviver de uma história passada com a realidade do mundo presente.

De repente acordo, um pouco triste. Sonhar com o que já foi, misturado com o que agora existe. É triste.

Vejo quem já partiu.
Ficam os lugares, as expressões, os sorrisos de quem já não está, mas cuja presença ainda existe.

É impressionante como cada um de nós é único. Uns com a subtileza no falar, outros com o dom de saber ouvir. Mas, há sempre algo que faz a diferença.

Nesse sonho marcou-me o olhar, aquele olhar de quem sempre sorriu para mim.
O sorriso e a ternura de quem sempre gostou de mim.
As conversas que muitas noites me fizeram sentir eu.
O canto de quem não pensa em mal algum, mas que gosta de viver.

Enfim, foi tudo um sonho...

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Aventuras e descobertas

Inicio da aventura: era uma vez...
Percurso: paisagens de multiplas cores, com vários cheiros, melodias... desde campos verdes, maravilhosos, céu mto azul a uma linda praia com um sol explendido. contudo, houve dias em que a chuva não me permitiu ver o sol, nem ouvir os passaros cantar.
Etapas: crescer, cair, crescer, cair, crescer, cair... mas afinal qual é a criança que aprende a andar sem cair? ... conclusão: as quedas foram todas precisas
companheiros de vida: família, amigos, treinos, musica, silêncios, desenhos, um simples abraço ou até mesmo um sorriso
Vitórias: quem semeia colhe, ainda estou a semear, mas tambem ja comecei a colher
Derrotas: pequenos contratempos de grande evolução
Liberdade: na vida nada é totalmente livre, nem que vivas para ti mesmo, tás sempre preso a algo, nem que seja as teus vicios, á tua rotinha, aos teus hábitos...
Nova fase: construcção de um percurso a dois mais intenso, sem medos, sem dúvidas
Meta: a de todos, ser felizzzzzzzz, mas sem grandes exigências... a felicidade está nas pequenas coisas, até num simples olhar

sexta-feira, 6 de junho de 2008

One

I can't remember anything
Can't tell if this is true or dream
Deep down inside I feel to scream
This terrible silence stops me

Now that the war is through with me
I'm waking up, I cannot see
That there's not much left of me
Nothing is real but pain now

Hold my breath as I wish for death
Oh please God, wake me

Back in the woumb it's much too real
In pumps life that I must feel
But can't look forward to reveal
Look to the time when I'll live

Dead to the tube that sticks in me
Just like a war-time novelty
Tied to machines that make me be
Cut this life off from me

Hold my breath as I wish for death
Oh please God, wake me

Now the world is gone I'm just one
Oh God help me hold my breath as I wish for Death
Oh please God, help me

Darkness imprisoning me
All that I see: absolute horror
I cannot live
I cannot die
Trapped in myself
Body's my holding cell

Landmine has taken my sight
Taken my speech
Taken my hearing
Taken my arms
Taken my legs
Taken my soul
Left me with life in Hell

Simplesmente, Metallica

domingo, 4 de maio de 2008

Agradecimentos

Obrigado mana por: as sessões de foto, os abraços, as bebedeiras mentais,as conversas secretas, o divertimento, os risos...
Obrigado Catita por: a companhia, os passeios, a assertividade...
Obrigado Nor pelas conversas maduras, por as bebedeiras mentais e por a compreensão e a escuta...
Obrigado Rakel por: a parodia, as risadas, as festas, a casa no cacem e no rato...
Obrigado Sofy por: as conversas durante a noite, o fritô e as gargalhadas...
Obrigado G pelos desabafos, pelas conversas, por a amizade, pela escuta, por me ajudares a mudar...
Obrigado M por: os sentimentos, as vivencias, os abraços, os mimos, os passeios...
Obrigado anocas por: a ternura, a fantasia e por me ajudares a ser criança...
Obrigado sósó por: as discussões, as brigas, as xapadas, as conversas noturnas...

Obrigado a todos por serem bons professores e por tudo e por mto mais k não dá para por em palavras
GOTO DE VOCES

terça-feira, 8 de abril de 2008

Álvaro de Campos

O que há em mim é sobretudo cansaço

O que há em mim é sobretudo cansaço
Não disto nem daquilo,
Nem sequer de tudo ou de nada:
Cansaço assim mesmo, ele mesmo,Cansaço.

A subtileza das sensações inúteis,
As paixões violentas por coisa nenhuma,
Os amores intensos por o suposto alguém.
Essas coisas todas -
Essas e o que faz falta nelas eternamente -;
Tudo isso faz um cansaço,Este cansaço,
Cansaço.

Há sem dúvida quem ame o infinito,
Há sem dúvida quem deseje o impossível,
Há sem dúvida quem não queira nada
-Três tipos de idealistas, e eu nenhum deles:
Porque eu amo infinitamente o finito,
Porque eu desejo impossivelmente o possível,
Porque eu quero tudo, ou um pouco mais, se puder ser,
Ou até se não puder ser...

E o resultado?
Para eles a vida vivida ou sonhada,
Para eles o sonho sonhado ou vivido,
Para eles a média entre tudo e nada, isto é, isto...

Para mim só um grande, um profundo,
E, ah com que felicidade infecundo, cansaço,
Um supremíssimo cansaço.
Íssimo, íssimo. íssimo,Cansaço...

Metamorfoses


Como se escreve o que se sente?


Não escreve, não dá para escrever... as palavras , são isso e só isso, PALAVRAS. E por sinal já estão gastas.


As acções falam por mim já tem muito tempo. Tento encontrar-me e lutar por aquilo em que acredito... mas isso só não basta. Não fico feliz por ter de ser assim, mas como uma grande amiga minha me diz: "as crises são sinal de mudança, ignorar é mau... "


Já faz tempo que ignoro.

Não há causas externas, é tudo meu... arranjar culpados onde eles não existem nunca foi a melhor solução.

Como todas as borboletas passo por metamorfoses, ainda não nasci, ainda estou em criação, tentar nascer à força, nunca dá, nunca deu. Assim, nunca mais poderei voar.


Enfim.
Hoje fico-me pelo silencio, hj preciso do silencio

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Enquanto se espera

Enquanto se espera e talvez desespera pela supervisão do estágio, tento preencher o tempo fazendo coisas que me sabem bem.
Penso no belo do artigo em ingles que me falta traduzir, até olho para ele, mas depois viro-lhe o nariz e digo para mim mesma (se calhar ficas para amanha, hoje não me apetece comunicar ctg).
Depois dá-me vontade para vaguear pelo meu blog e recordar frases ditas e sentidas nos vários momentos da minha vida.
É incrivel como nas palavras que leio vejo estados de espirito tao diferentes.
Depois de sorrisos e de algumas recordações apetece-me escrever.

Apetece-me falar do momento que agora vivo e de como o vivo.
Ando à 5 anos a keimar pestanas, abdikei de certos caprixos para xegar onde estou. Mas, o mais engraçado é k vejo isto como uma vitória e como uma competição de natação.

Imaginem: na vida tudo tem um inicio, numa competição de natação acontece o mesmo. O primeiro passo é subir ao bloco, vamos preparar pa entrar na agua. Olhamos para um lado e para o outro e vimos que estamos competir com tanta gente e k esta é uma luta individual. O unico apoio k temos são os nossos amigos k torcem por nós.
Assim, que ouvimos "aos seus lugares, pronto, go" (lá vamos nós e nos atiramos de cabeça).
É engraçado que um percurso de 5 anos de marranço tb é assim, um atirar de cabeça.
Depois de partimos à aventura, começamos a nadar, aproveitamos o deslixe e deixamos k a agua nos leve, mantendo sempre com ela uma relação de equilibrio.
Os três primeiros anos da faculdade foram exactamente assim, um manter de ekilibrios e de relações k nos levam cada vez mais alto e k nos permitem tomar decisoes no futuro.

Os primeiros 25 metros estão feitos, uma viragem na parede. olhas para o lado e ves alguem a tentar passar à frente (pekenos obstáculos diria eu).
Só faltam 25 metros.

Os primeiros 10 metros são puxadotes, mas lá me tento aguentar (o 4º ano já passou, mas foi um cadito lixado).
Depois o corpo começa a ficar mole, cansado. A agua deixa-me cansada, e começo a pensar k n vou xegar à parede, k foi desistir. Até parece k n consigo respirar.
(eu diria k o 5º ano é assim, ate falta o ar. parece muito para mim).

Mas por instantes, uma força me preenche e recordo o k a minha kerida Ana Banha me dizia: se tás cansada, se axas k vais desistir é agora k tens de dar o teu máximo.

Depois de me recordar disto eqto nadava, agora k estou na meta final da minha competição académica penso:

a luta só acaba qdo se xega à parede, tá kase kase... tu consegues

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Aprendizagens do norte


E como não podia deixar de ser, tinha de blogar isto.

Bamos lá ver o k se aprendeu no fim de semana passado.

Ora bem, primeiro a xegada à residencial foi mto animada, ja tinha à minha espera mtos aperitivos, dos kuais bolinhos da mae da berleta, suminho de laranja :P... tudo do melhor.
A noite já começava a nascer e as barrigas das meninas começava a dar sinal. Então, decidimos ir comer qq coisita ao belo do Mccaca.
Felizes e contentes, entoando gargalhadas e piadas escaldantes, lá foram as 6 marabilhas e uma coisinha pela avenida da bela cidade do Porto.

Depois da barriga xeia não podiamos ficar por ali, e k tal ir à ribeira?
Contudo, pelo caminho bimos um gande balao e claro fomos experimentar. Foi do melhor. Houve muita adrenalina (sim pk andar de balao de ar kente n é pa todas, principalmente com um noddy lá dentro e outras coisinhas), mas sobrebibemos e recebemos um autografo do senhor noddy.
Depois, lá fomos nós pelas ruas do belo Porto. Chegada à ribeira hoube muitas fotos, muitos risos, muitas broas, muitos tripeiros, habia muita coisa.
Entretanto, decidimos parar.
A primeira paragem não foi das melhores (não vou dizer o nome dakilo pa não ficarem sem clientela). A líder dos escuteiros ja se keixaba da musica, a coisinha estaba cd vez mais irritada, a menina das fotos não paraba sossegada (era só bixinhos carpinteiros), a menina de castelo branco observava, a autora do fritô já não estava a gostar muito da falta de atendimento, a menina das calorias estava serena e aguardava algo e claro a infiltradora de conferencias nao largaba o telemovel.
Depois de muito esperar e de n vir ninguem pa nos atender, lá fomos nós ota vez à procura de algo mais emocionante.
E xegamos à casa dos baldes de "sumo" e dos amendoins, e foi a melhor PDL k se tebe... :D

E dps de muita coisinha k eu n conto, pk se kerem saber mais, tibexem ido, e se não foram (roam-se de inbeja pk ja n conto mais nd), o que se aprendeu?
1. não beber suminho de laranja sem nada no estomago, dá tonturas e sorrisos parvos.
2. a comida do mccaca é má, mas dá xeito em certas alturas;
3. tenham cuidado com os noddys k andam de balao de ar kente;
4. nem tds os irish pub são dos melhores e principalmente o do Porto (mau atendimento, eu demitia toda a gente);
5. qdo forem à casinha dos baldes de "sumo" não comam mtos amendoins, akilo dá muita sede e`há pessoas k dps n se sabem comportar e começam a atirar as cascas pa kem n devem;
6. se tiveres amigas esponjas é melhor pedir copo, pk elas bebem o balde todo sozinhas (egoistas);
7. cuidado com as coisinhas k servem de anexo, o melhor a fazer é arranjares alguem pa tomar conta delas (tipo tatiana olha os xocolates);

Conclusão: fritô toda a gente e gosto de boxexes

sexta-feira, 28 de março de 2008

Em toda a parte


A distância é um fogo

Onde vou chegar

Num abraço fechado

Para te levar P

or campos abertos

Por onde puder

Levar-te por dentro

Pra não te perder

Nem com mil tormentas

Que arrasem o mundo


Em qualquer lado

Onde quer que eu vá

Levo no corpo o desejo

De te abraçar

Em toda a parte

Onde quer que o sonho me leve

Hei-de lembrar-me de ti


Por outros caminhos

Hei-de vaguear

Num abraço fechado

Para te levar

E há uma canção

Que um dia aprendi

Eu hei-de cantá-la

A pensar em ti


Em qualquer lado

Onde quer que eu vá

Levo no corpo o desejo

De te abraçar

Em toda a parte

Onde quer que o sonho me leve

Hei-de lembra-me de ti

quarta-feira, 12 de março de 2008

sábado, 8 de março de 2008

Na maré de ti


Vejo o teu olhar tranqüilo,

E uma serena ausência, amor

Madrugada suave no cais

Olho.te bem nos olhos, sim

Choro reflectido no rio, no rio


Fiz-me ao mar de manhã,

Na maré de ti, ao amanhecer,

Fiz-me ao mar de manhã

Na maré de ti, ao amanhecer


Pelo mar adentro vou entrando

Como o teu semblante na memória, amor,

Pescador de sonhos

Vivo a faina pura, dia-a-dia,

Na incerteza de uma vida

Meu amor, eu volto


Fiz-me ao mar de manhã,

Na maré de ti, ao amanhecer,

Fiz-me ao mar de manhã

Na maré de ti, ao amanhecer


Fiz-me ao mar de manhã,

Na maré de ti, ao amanhecer,

Fiz-me ao mar de manhã

Na maré de ti, meu amor, ao amanhecer!

terça-feira, 4 de março de 2008

segunda-feira, 3 de março de 2008

Olhares

Nas palavras de quem me conhece muito bem, oiço: " o teu olhar não brilha como brilhava".

Oiço isto e penso no que fui, no que me tornei, no que quero ser e no que posso vir a ser.

Por instantes penso em mim, mas depois penso em toda a gente que me circula.
Penso em ti, vejo como cresceste, nos projectos profissionais que agora realizas, na confiança que finalmente crias-te em ti (tás a ficar crescida) e tás contente por tudo o k és e k conseguiste. TOU FELIZ POR TE VER VOAR.

Depois penso nele, vejo o sorriso no teu olhar, o olhar de quem ama realmente alguem. O olhar de quem só consegue sorrir para aquela pessoa, de quem vive feliz por amar. TOU FELIZ POR VER ESSE OLHAR

Agora falo de ti, como cresceste... a instabilidade, tornou-se entrega, contudo, foi uma entrega não merecida e que te causou magoa... daí voltas para a estabilidade, mas esta não é tua, não é isto que queres... voltas a lutar, o teu olhar volta a sorrir... agora partes à procura e agarras-te aquilo em que acreditas, nem a distância te derruba. Tás feliz porque amas, sim agora amas. TOU FELIZ POR TE CONSEGUIRES ENCONTRAR

Depois penso numa pekenina, k já se torna crescida, e o sorriso k ela me dá sempre k me vê...tá tao feliz e contente :) TOU FELIZ POR GOSTARES DE MIM COMO SOU

Agora volto a pensar em mim. Volto a ouvir aquelas palavras: "o teu olhar já não brilha"... E eu penso, se todos os que me são axegados estão felizes, pk haverá do meu olhar estar triste e não brilhar

Todos estao bem, a minha felicidade parte por ai tambem.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

o toque acusou

opssssssssss.....

o toque acusou :)

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Já chega de lamentações


Por vezes a doença derruba-nos...

Caimos e não sabemos como nos levantar...

Sentimo-nos velhos, cansados, exaustos.

Andamos sempre a lamentar-nos, porque doi aki, doi ali. E nunca sabemos o k temos.

O tempo passa, os médicos tentam ver o k tens, e nada.

Começas a ficar farta de tantas lamentações... tornas-te aborrecida para ti mesma, e talvez para os que te circulam.


Mas será que existem Soluções ?


XIM :)... dizem os mais experientes que é na nossa fraqueza que nos tornamos fortes...

Se cais só tens um remédio, LEVANTA-TE, RENOVA-TE, SORRI, CANTA, AMA, ENCANTA, DANÇA, ABRAÇA A VIDA


NINGUEM DISSE K VIVER ERA FACIL, MAS VIVER COM LAMENTAÇÕES AINDA SE TORNA MAIS DIFICIL


Como diz uma certa senhora, se te doi uma perna corta-a, se tás doente não fikes triste, a doença é k tem de viver ctg não és tu k vives com a doença, ela k se aguente


Logo se me perguntarem o k tenho, eu só posso dizer: eu tou óptima :)

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Michael Sembello - Maniac (Flashdance)

Fernando Pessoa

O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.

E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.

E assim nas calhas de roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Tempo para mim


Tempo de viver para mim.

Sem conflitos, vivendo na tranquilidade.

Sem promessas, sem mágoas.


Tempo de seguir a minha vida para a frente, sem medos.

Não é tempo de lágrimas, mas de serenidade.


Não kero sentir, hj nao permito

não kero lutar, pk hj vivo para mim.





domingo, 13 de janeiro de 2008

Indefinição, será?


Hoje estou presa. Fechada numa sala bem apertada.

A unica coisa que tenho é uma janela. Dela vejo uma terra, tem aspecto de ser um paraiso. E eu, fechada na sala, sinto um aperto no peito, gostava tanto de sair para poder ver o que aquela terra tem para me mostrar. Mas, não dá. Continuo presa.

A sala onde me encontro é uma terra tao feia, a unica paisagem que tem são duas paredes, muitos sujas, e eu aproveito e vou riscando na parede o numero de dias k faltam para sair dakele inferno.

O meu aspecto não é dos melhores, cabelos cmpridos, unhas já grandes, roupas rasgadas com a raiva e o desespero de sair, olhar vidrado e mto aberto, quem olha para mim diz k pareço um bicho.

O tempo não passa, não sei qtos dias faltam para me libertarem. Tou a desesperar. A fome aperta, e o desespero começa a aumentar.

Choro, grito, até k me deito sobre um colchao já velho, mto encolhida abraço-me, tenho uma dor dentro de mim, apetece-me morrer.

De repente reparo em algo, as chaves da minha liberdade sempre estiveram cmg. Estão na porta.


Revoltada comigo mesma, rasguo minhas roupas e penso para mim: "estupida, as chaves tiveram sempre lá". Num acto de desespero e ao mesmo tempo alegria, corri para a porta e peguei nas chaves. Contudo, não abri logo a porta. Sento-me no colchão onde muitas vezes olhava pela janela, o paraiso estava no mesmo sitio de sempre, mas uma duvida se instalara em mim, "como será a vida lá fora?", "conseguirei sobreviver?", " para onde vou?".


As ideias na minha cabeça são tantas que me levanto e coloco novamente a chave na porta, volto-me a sentar sobre o colchão, e olho para a janela. E assim fico, calada, pensativa a olhar para a janela e a pensar no que poderia viver lá fora.


(é incrivel como muitas vezes nós deixamos que a nossa mente nos prenda, quando na realidade somos nós que temos a chave de saída... não será isso ignorância?)

terça-feira, 1 de janeiro de 2008



já olhaste o sol a deitar-se no mar?

já viste como as estrelas iluminam a noite?


já olhaste para um bébé a sorrir?


já viste os passaros cantar?


olha para o campo e ve as cores, verde, laranja, castanho e pequenos tons de amarelo, rosa, vermelho, já viste?


já viste como o mar respira, por vezes tao calmo, outras vezes mais agitado? e a força que ele transmite , já sentiste?


já olhaste para a serra e sentiste a liberdade que ela te promete dar?


já viste a lua com a sua beleza natural a impor respeito às estrelas? (principalmente, em noites de lua cheia)


já sentiste o cheiro a terra molhada?


ja viste como se vestes as flores e as borboletas?





já viste como a vida é UNICA?